OBJETIVOS:
Como viver bem levando-se em conta a condição humana? Eis a questão que freqüenta nossas mentes e faz de todos nós filósofos.
MÓDULOS:
- O equlíbrio;
- Independêcia anterior;
- Conhecendo a realidade;
- Selecionando o que é útil;
- Por um sentido na vida;
- Sobre o sentindo da vida;
- Aliviando o medo da morte.
A ciência, através da psiquiatria e da psicologia, descobre técnicas eficazes para nos auxiliar no alívio do sofrimento emocional, na busca do amadurecimento e do viver com qualidade. Há questões, todavia, que a pesquisa científica não responde.
Questões que influem no bem viver relativas aos dilemas existenciais (o que é certo, o que é errado, como lidar com a morte, o sentido da e na vida) e as dúvidas comuns do cotidiano (escolhas amorosas, profissionais e outras mais). Este é o campo do receituário religioso e do receituário filosófico. No primeiro, há um mesmo e invariável ingrediente: a vontade dos deuses. No segundo, permeiam reflexões variadas, por vezes contraditórias, quase sempre com hipóteses terrenas.
O aconselhamento filosófico alcança um merecido espaço entre os profissionais que se dedicam a ciência e a arte de aliviar os sofrimentos emocionais. A propósito, não foi Epicuro o primeiro psicoterapeuta? Escrevi este curso por ver nas receitas dos filósofos subsídios a livre e criativa construção de nossa própria prescrição de bem viver.
Na psiquiatria (e em toda a medicina) cresce a chamada "medicina baseada em valores". Na inglaterra, o psiquiatra Bill Fulford vem liderando um movimento nesse sentido. Desde 2005 está sendo editada uma revista sobre Filosofia, Psiquiatria e Psicologia. No Brasil, vem se destacando o colega Cláudio Banzato, entre outros.
Ocorre que todo o médico (e todo o profissional) se baseia numa ética própria, na sua ética. Ela influência a relação que ele estabelece e determina a opção que ele fará nas situações nas quais a "medicina baseada em evidência científica" não responde. Este curso expõe a "minha" ética.
Atenciosamente,
Jorge Alberto Salton