1903: NIELS RYBERG FINSEN

09/10/2019
1903: NIELS RYBERG FINSEN

Artigo científico escrito por:
Patrícia Bigolin Pezzin 
Paula Stefenon

Palavras chaves: Niels Ryberg Finsen, Prêmio Nobel, lupus vulgaris. 
Key Words: Niels Ryberg Finsen, Nobel Prize, lupus vulgaris. 

SUMMARY

Niels Ryberg Finsen- Danish physician and 1903 Nobel Prize Winner who made important discoveries regarding the use of light waves in the treatment of disease. In 1893 he began to study the use of filtered sunlight in the treatment of skin lesions caused by smallpox, a virus disease. Red light – that is, light from the red end of the spectrum- whith its harmful heat rays filtered out, proved successful in promoting the healing of smallpox lesions. After publishing key papers on phototerapy in 1893 and 1894, Finsen began research into the treatment of lupus vulgaris, a disfiguring skin disease caused by bacteria. Finsen had noted the findings of previous researchers, who discovered that light could kill bacteria. Focusing an artificial light through a prism, he expose diseased tissue to hight concentratios of ultraviolet light. The method proved highly effective in treating lupus vulgaris. Finsen established his Light Institute in Copenhagen, where hundreds of lupus vulgaris patients were  successfully treated over the next few years. The use of ultraviolet light remained the central treatment for lupus vulgaris for decades. 

RESUMO

Niels Ryberg Finsen- médico fisiologista dinamarquês e vencedor do prêmio Nobel de 1903 fez importantes descobertas baseadas no uso de ondas luminosas no tratamento de doenças. Em 1893 ele começou a estudar o uso de luz solar filtrada no tratamento de lesões de pele causadas por smallpox, de origem viral. A luz vermelha – que é a luz vermelha do fim do espectro- cujos raios de calor são  altamente filtrados, provou sucesso em promover a diminuição das lesões de smallpox.  Depois  de publicar documentos sobre fototerapia em 1893 e 1894, Finsen começou a pesquisar sobre o tratamento do lupus vulgaris, uma doença desfigurativa de pele causada por bactéria.  Finsen notou  nos achados das pesquisas prévias, que descobriu que a luz poderia matar a bactéria. Focando uma luz artificial através de um prisma, ele expôs tecido doente a altas concentrações de luz ultravioleta. O método provou alta efetividade no tratamento do lupus vulgaris. Finsen fundou o Instituto da Luz em Copenhagen, onde centenas de pacientes portadores de lupus vulgaris foram tratados com sucesso durante muitos anos. O uso da luz ultravioleta foi utilizado como tratamento central para o lupus vulgaris por décadas.

INTRODUÇÃO

O uso de recursos aos fenômenos físicos para o tratamento e prevenção das doenças é uma constante em diferentes sociedades e culturas ao longo da história. Também tem sido na medicina científica. A investigação experimental identifica os princípios curativos dos agentes naturais explicando cientificamente seus efeitos.  Desta forma a medicina atual fundamenta-se em pesquisas científicas baseadas em evidências. Justifica-se, assim, o presente trabalho, que relata a obra de Niels Ryberg Finsen, cujas notáveis descobertas foram merecedoras do Prêmio Nobel de Medicina de 1903. 
O Prêmio Nobel é dado a pessoas  que realizam pesquisas, inventam novas técnicas ou equipamentos, ou fazem grandes contribuições à sociedade, assim como Finsen que por meio do uso da fototerapia contribuiu para o avanço da medicina.

TEORIA

A Niels Ryberg Finsen ganhou o Prêmio Nobel de 1903 em reconhecimento a  sua contribuição ao tratamento das doenças, especial lupus vulgaris, com radiação de luz concentrada.
Finsen comunicou seus resultados preliminares do uso 'dos raios químicos da luz' em 1896. Soube-se já naquele tempo que a luz poderia ter um efeito bactericida. Além, alguns leigos, estudos alternativos, e um doutor tinham relatado possivelmente um efeito positivo da luz solar concentrada no tuberculosis cutaneous (lupus vulgaris). Dois pacientes tinham sido tratados também pela luz elétrica.
Finsen criticou estes relatórios, sugerindo que a exposição à luz era muito breve para promover algum efeito, e que os métodos que  se usavam dependiam do efeito ardente (queimadura) da luz, o que causavam  substancial efeitos adversos.  Ele fez experimentos  com  frações de luz  diferentes e descobriu que o efeito estava  relacionado ao espectro da onda curta da luz.
Finsen usou uma bactéria padrão, M. prodigiosus, para a maioria de suas experiências, mas experimentou também com a tifóide e o anthrax. Encontrou  como os raios de luz distantes penetraram em tecidos, mostrou que o efeito bactericida estava relacionado à concentração da luz, e descobriu que o sangue impedia a penetração. Desenvolveu o equipamento que concentrou a luz 15 vezes e pôde ser usado para tratar áreas afetadas de aproximadamente 2 cm no diâmetro em um momento, e desenvolveu dispositivos para aplicar a pressão e impedir que o sangue incorpore as áreas que estão sendo tratadas.
Seu relatório de 1896 contém detalhes de 11 pacientes, que tinham tido o lupus vulgaris por entre cinco e 21 anos, e quem haviam sido  tratados por duas horas diárias por diversas semanas no mesmo ponto da lesão. Reconheceu que 11 casos não eram uma amostra grande, mas notável  porque o tratamento era local, o efeito em um e o mesmo paciente poderia ser anotado dez vezes ou mais.
Seis anos mais tarde, em uma reunião em Berlim para os membros do departamento central internacional para a erradicação da tuberculose, Finsen apresentou os resultados do tratamento de 804 pacientes. Aparte de alguns pacientes cujas circunstâncias o impediram de acompanhar, seu relatório cobriu todos os pacientes que tinham vindo a seu centro de pesquisa. 
Excluiu 67 casos e anotou que 695 (94%) dos 737 casos restantes estavam respondendo favorável ao tratamento. Anotou também que os resultados tão bons como seus não pôde ser conseguido em outra parte porque o equipamento e as lâmpadas inferior àquelas usadas em seu instituto tinham sido introduzidos recentemente no mercado.
Em uma outra publicação no mesmo ano (Finsen 1902), observou que algumas pessoas podem ter visto algumas de suas investigações como superficiais, visto que os fatos sobre o tratamento de luz  para o lupus vulgaris já eram sabidos. Discutiu que tinha tido que fazer seus próprios estudos porque era incapaz de confirmar alguns resultados previamente relatados. Usando os raios ultravioletas, evitou de queimar e cicatrizando a pele sem perder o efeito bactericida dos tratamentos, e construiu um cristal melhor que as lentes de vidro.
No seguinte ano, em cima de receber o prêmio de Nobel para seu trabalho, Finsen disse “as qualidades supremas de toda a ciência é honestidade, confiabilidade, crítica soberana, saudável”.

BIOGRAFIA                  

Niels Ryberg Finsen nasceu no dia 15 de dezembro de mil novecentos e sessenta em Torshavn, capital das ilhas Faeroe, Dinamarca. Os pais de Finsen eram Irlandeses e se chamavam Hannes Steingrim e Johanne Fronan. Recebeu sua educação inicial em escolas da Dinamarca e em Reykjavik, Iceland. Em 1882 ingressou na Universidade de Medicina de Copenhagen, formando-se em 1890. Nesse mesmo ano lecionou anatomia no departamento de cirurgia da universidade, posto que abandonou mais tarde para dedicar-se à investigação científica, mas continuou como tutor particular de estudantes de medicina, ganhando quantia moderada para sua sobrevivência. 
Desde 1883 e, provavelmente alguns anos antes, sofria de uma enfermidade que promove um progressivo espessamento de tecido conectivo de certas membranas, como no fígado, coração e baço, o que provocava debilitação das forças desses órgãos.  Conforme o tempo passou os sintomas dos problemas do coração, ascite e fraqueza se agravaram, tornando Finsen cada vez mais inválido. Seus últimos anos foram gastos em uma cadeira de rodas e sua ascite teve que ser drenada dezoito vezes. 
No ano de 1892, Finsen se casou com Ingeborg Walslev e tiveram quatro filhos, os quais, o maior, morreu logo após o nascimento. Seu segundo filho, Holdor, foi médico e dirigiu durante muitos anos o Departamento de Enfermidades Infecciosas do Instituto Finsen. Sua filha Gudrun, casou-se com S. Lombholt que dirigiu o Departamento de Enfermidades da Pele do Instituto Finsen. A última filha chama-se Valgerda. 
Em 1893 devotou-se totalmente ao estudo da fototerapia, e dos efeitos terapêuticos da luz. Em 1896 ele fundou o Instituto da Luz em Copenhagen. 
Em 1903, recebeu o Prêmio Nobel de Medicina em Fisiologia em reconhecimento a sua contribuição no tratamento de doenças, especialmente lupus vulgaris, com radiação de luz concentrada, de forma que abriu uma nova porta para a ciência médica. Ao receber o prêmio em dinheiro, fez duas doações, uma para um hospital de doenças do coração e do fígado fundado por ele, e outra para o Instituto da Luz. 
Entre várias publicações importantes de Finsen, destacam-se Om Lisets Indvirkninger paa Huden (sobre os efeitos da luz na pele) de 1893 e o clássico Om  Anvendelse i Medicinen af Koncentrerede Kemiske Lysstraaler (sobre o uso das luzes químicas concentradas na medicina) de 1896. La Photothérapie apareceu na França no mesmo ano. Os resultados de seus achados estão contidos em comunicados publicados por seu instituto. Também publicou um estudo Em Ophobning af Salt in Organismen (sobre o acúmulo de sal no organismo) de 1904.
Finsen recebeu o título de professor em 1898, e em 1899 foi condecorado Cavaleiro da Ordem de Dannebrog. Foi membro honorário de numerosas sociedades na Escandinávia, Iceland, Rússia, Alemanha.  Ele recebeu  a Medalha de Ouro Dinamarquesa por Mérito, e em 1904 o Prêmio Cameron da Universidade de Edimburgo. 
Dr. Finsen morreu no dia 24 de setembro de mil novecentos e quatro. 

DESCOBERTA

“Tratamento do lupus vulgaris por meio dos raios de luz concentrados”
Os estudos de Finsen em relação a esta doença constituem a parte  mais notável de seu trabalho e são responsáveis pelo papel importante da fototerapia na arte médica hoje. Seu primeiro passo no campo da fototerapia, entretanto, foram dirigidos para os problemas biológicos gerais relacionados aos efeitos da luz no organismo. Isto conduziu-lhe considerar um número de problemas específicos a respeito dos efeitos da luz na pele em determinadas doenças. Em sua pesquisa não foi concernido início com o lupus mas com uma outra doença, smallpox. Este primeiro projeto no campo da terapêutica era certamente distante removido dos princípios que Finsen seguiu mais tarde no tratamento do lupus e das outras doenças, mas preparou a maneira não obstante para sua pesquisa principal neste último campo.
Em 1893 Finsen recomendou o  uso da luz vermelha no tratamento do smallpox; este tratamento, protegendo a pele do encontro dos raios claros prejudiciais, acreditou-se facilitar o restabelecimento das lesões de pele e para impedir a aparência das cicatrizes que são freqüentemente a seqüela desta doença. Um formulário análogo do tratamento para o smallpox já havia sido relatado, entretanto uma base firme para esta prática estava faltando. A situação era mais favorável  quando Finsen começou sua pesquisa sobre o assunto. Em Widmark o trabalho de 1889 tinha demonstrado que os raios  mais refrangíveis do espectro, em particular os raios ultravioletas, tiveram um efeito forte e específico naquelas partes da superfície do corpo que lhes foram expostas. Este efeito é completamente diferente das irritações ou das queimaduras produzidas por raios do calor. No início nenhum efeito, mas algumas horas depois da exposição aos raios um determinado grau de irritação é sentida que aumenta progressivamente na intensidade por aproximadamente vinte e quatro horas. O tratamento proposto de Finsen do smallpox empregou achados de Widmark neste campo. Seu método consistiu em filtrar fora os raios ultravioletas por meio das cortinas vermelhas e  de vidro vermelho, assim impedindo seu efeito irritativo na pele afetada, sem ter que manter o paciente na escuridão total.
Embora este trabalho traga o reconhecimento para Finsen, é não obstante da importância secundária quando comparado com os resultados de sua pesquisa mais adicional. O curso de Finsen do gênio em um trabalho mais atrasado devia tentar fazer o uso terapêutico dos efeitos biológicos poderosos de raios altamente refrangíveis. Nesta maneira chamejou a fuga para fototerapia e para cura, fazendo  uso científico também de outros raios do que aqueles contidos na luz ordinária.
A decisão de Finsen para seguir esta linha da pesquisa foi influenciada pelo fenômeno que a luz tem a propriedade de impedir o desenvolvimento das bactérias e a nivelá-la de micro-organismos da matança. Este fenômeno já foi observado em 1877 por Downes e sem corte e confirmado e estudado por um número de cientistas tais como Duclaux, Roux, Buchner e outro, em culturas bacterianas, antes que Finsen empreendeu-se em aplicar a tecido vivo que contém bactérias. Neste caso também os raios ativos são os raios do elevado grau de refração do espectro. Em considerar os efeitos da luz nos organismos vivos que contêm bactérias, uma explanação dos resultados obtidos deve fazer exame no cliente de um fator essencial à exceção do efeito da luz em micro-organismos patogênico, a saber, os efeitos já mencionados da luz no tecido próprio. A pergunta a respeito de qual destes dois fatores é o mais importante no uso terapêutico da luz não requer nenhuma dúvida seja o assunto de uma pesquisa mais adicional. Qualquer que seja a resposta a esta pergunta, os raios eficazes são os refratados fortemente. Os raios mais baixos da refração, são de pouco uso e, desde que têm a desvantagem grande de produzir a combustão, devem, tão distante quanto possível, ser eliminados. O método de Finsen está conseqüentemente de nenhuma maneira comparável a determinadas tentativas precedentes de tratar o lupus queimando o tecido afetado com um vidro quente.
O tratamento do lupus pelo método de Finsen é realizado na seguinte maneira. A luz solar, ou a luz de uma lâmpada elétrica poderosa (ambos os formulários que contêm uma proporção elevada de raios ativos) é concentrada mais freqüentemente por meio das lentes da composição apropriada em um feixe de que os raios do calor foram eliminados tão distante quanto possível; este feixe é projetado em uma área pequena de pele afetada, que foi drenada do sangue pela pressão. O feixe de luz é aplicado continuamente para uma hora. Imediatamente mais tarde a área tratada transforma-se vermelha e um pouco inflamada. Após poucos dias, esta irritação da pele aumenta, e então logo depois começa a diminuir e é neste momento que começa e o tecido da cicatriz começa a dar forma, que produz eventualmente uma superfície quase exatamente como a pele normal. Cada parte da área doente está tratada consecutivamente, repetindo o processo duas vezes na mesma área se esta provar necessário. Este tratamento não tem nenhum efeito desagradável mas é caro, requer a supervisão constante e o tempo considerável. Os resultados obtidos, entretanto, compensam extremamente estas desvantagens. Este método provou do uso no tratamento de inúmeras outras de doenças da pele, mas foi particularmente bem sucedido no tratamento do lupus vulgaris. Nenhum dos métodos usados previamente para o tratamento desta doença produziu os resultados que podem em toda a maneira ser comparados àquelas obtidas com a fototerapia.
Lupus vulgaris é, como se sabe, uma forma de tuberculose cutânea ocorrendo em pessoa com grau de imunidade moderado a alto. A patogênese pode alcançar a pele por inoculação exógena, através do sangue ou linfa de órgão interno tuberculoso, ou por extensão direta de glândulas ou articulações infectadas subjacentes. A lesão característica é uma placa marrom-avermelhada composta de nódulos que mostram coloração de “geléia de maçã” quando pressionada com lâmina de vidro (diascopia). A doença freqüentemente afeta a face levando a desfiguramento decorrente das lesões cutâneas destrutivas. É duas vezes mais comum em mulheres que homens. A pele é corroída gradualmente,  torna-se às vezes desfigurada, e transforma-se finalmente pacientes em objetos de repulsão. A natureza crônica e progressiva desta doença é marcada particularmente: pode remanescer ativa por dez anos, vinte anos, ou mesmo mais por muito tempo e, até agora, provou-se resistente a todo o tratamento. Assim era que o método de Finsen esteve organizado como um benefício à humanidade quando seu tratamento do lupus deu os resultados que podem ser descritos como brilhantes.
Finsen começou a tratar seu primeiro caso de lupus em novembro de 1895. Embora o método ainda não fosse desenvolvido suficientemente, e embora o caso fosse de severidade considerável, provando-se resistente a todas as formas atuais de tratamento  energeticamente aplicados, os resultados eram os mais satisfatórios. As notícias deste sucesso espalharam-se logo: os pacientes que sofrem do lupus saíram a procura de uma cura ou algum alívio de seu sofrimento. Raramente foram decepcionados.
O reconhecimento do novo método logo foi obtido pelo mundo médico e transformou-se prática atual. Ganhou também a sustentação considerável dos círculos médicos da parte externa dos filantrópicos. No ano seguinte, em 1896, o instituto de Finsen de Fototerapia foi fundado em Copenhagen com os fundos obtidos pela maior parte de doações confidenciais generosas; o estado e as autoridades da cidade contribuíram também. O método de Finsen para tratar o lupus é usado ainda no instituto. Este ano onde um relatório foi publicado que contém os exemplos do lupus tratou durante os primeiros seis anos, até e incluindo novembro, 1901, em que 800 casos são descritos. Os resultados são particularmente satisfatórios e são distante superiores àqueles obtidos previamente na batalha de encontro a esta doença.
Em 50% destes casos a doença da pele foi curada, embora em muitos deles as lesões fossem extensivas. No outro 50% dos casos em que uma cura completa não foi conseguida, uma cura parcial ou uma melhoria considerável foram obtidas em a maioria de casos. Somente em um número muito pequeno dos casos, aproximadamente 5% de todos os casos, o tratamento era somente resultados provisórios mal sucedidos ou produzidos. Do começo de dezembro 1901 até o fim de outubro deste ano, 300 casos mais adicionais do lupus foram tratados. Anotou-se que em anos recentes a proporção dos casos do lupus adiantado é muito mais elevada do que antes. 
Este método representa uma etapa de grande importância do trabalho do professor Finsen que conduziu o desenvolvimento de um campo da medicina que pudesse nunca ser esquecido na história da medicina. Por esta razão merece a gratidão eterna da humanidade sofrida.

CONCLUSÃO

Niels Ryberg Finsen, como testemunhado no presente estudo, foi de grande importância na história da medicina, cujo método utilizado no tratamento de doenças de pele é considerado um grande passo. Seu trabalho deixou conhecimentos que possibilitaram um avanço no campo da medicina, e que nunca será esquecido. Por essa razão Finsen é considerado o pai da fototerapia moderna científica. 

BIBLIOGRAFIA

Die BeKampfung des Lupus Vulgaris. Kopenhagen, Bagges, 1902.
FINSEN, Niels Riberg.  Biography. Nobelprize. org. Disponível em: http://nobelprize.org/medicine/laureates/1903/finsen-bio.html
FINSEN, Niels Riberg. La lutte contre le lupus vulgaire ... Rapport a la confèrence d’automne du Bureau central international pour la lutte contre la tuberculose, Berlin,1902. Paris: C. Naud,1903.
www.wikipedia.com
http://defwsax.tripod.com/okil/finsen-press.html
http://www.nationmaster.com/encyclopedia/Niels-Ryberg-Finsen
La Photothérapie, par N. R. Finsen. I . Traitement du lupus vulgaire par les rayons chimiques concentrés. Publication du Finsen’s medicinske Lysinstitut de Copenhague: Paris, 1899.
TRIOLO, V.A. Niels Ryberg Finsen. En:Gillispie ChC(ed). Dictionary of Scientific Biography. New York, Charles Scribner’s Sons, 1971; vol 4:620-1.
ZARAGOZA. J.R. Técnicas fisioterápicas. En. P. Laín, História Universal de la medicina. v. 2. Barcelona: Salvat, 1976. 
Orientadores:
Evania Araújo
Jorge Salton

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